Pré-candidatos ao Governo de MS aguardam definições nacionais para bater martelo sobre vices
Faltando pouco mais de um mês para o início das convenções — que irão consolidar as chapas para as eleições de 2022 — candidatos a vices para o Governo de Mato Grosso do Sul ainda são incertos. Dos seis pré-candidatos a governador, apenas um confirmou nome para vice até esta sexta-feira (3).
Ao Jornal Midiamax, o Capitão Contar (PRTB) afirmou que a pré-candidatura tem Humberto Figueiró (PRTB) como vice-governador. Enquanto isso, outros candidatos ao Governo de MS aguardam definições nacionais ou movimentações partidárias para definir os pré-candidatos.
A presidente estadual do Psol, Margila Leão, afirmou que o vice de Luhhara Arguelho deve ser definido neste sábado (4). Entre os candidatos estão “alguns nomes internos e a gente está chegando em um consenso”, afirmou.
Rose Modesto (União Brasil) disse que o vice da chapa ao Governo de MS deve ser definido ‘mais próximo das convenções’. Contudo, adiantou que conversa com nomes do União, Avante e Podemos. Além de lutar pelas prioridades da população, a pré-candidata almeja um vice que “apoie o projeto que temos para o MS”.
O PSD aguarda movimentações do diretório nacional, segundo o presidente estadual da legenda, Nelsinho Trad. Ele lembrou que “lá atrás teve o nome do Ricardo Ayache, que foi ventilado e deu uma recessiva”.
Assim, o cargo na chapa ainda está em aberto e deve ‘ser visto mais para perto das convenções’. No entanto, Nelsinho destaca que um vice para Marquinhos Trad (PSD) deve ser bem articulado no interior de MS. “Sempre procurar trazer um vice que possa agregar partidariamente e também regionalmente”, apontou como um dos requisitos.
Vices em MS
“Embora tenham lançado uma pré-candidatura ao governo, estamos mantendo o diálogo”, afirmou. Gisele disse que advogado indígena Eloy Terena é o vice almejado, pois “vem se destacando no STF na defesa dos direitos dos povos indígenas”.
O pré-candidato Eduardo Riedel (PSDB) já havia afirmado que não tem “nada definido, temos um espaço de tempo para organizar”. Segundo ele, é necessário ter capacidade técnica para assumir o cargo de vice na chapa tucana.
Presidente estadual do MDB, Junior Mochi destacou que as convenções só acontecem e agosto e que até lá há muito a se discutir. “Nós queremos um vice que some eleitoralmente, tenha densidade eleitoral para a chapa majoritária”. O candidato pode ser tanto do MDB como de outro partido, desde que fortaleça o grupo, segundo Mochi.